Quem dera eu ter tido o privilégio de fotografá-lo Aquele céu azul meio alaranjado Um sinal de que ainda existe a mais pura felicidade Diante dos nossos cegos olhos que só contemplam a dor.
Quando Satine foi segurada pelos braços de seu amado, Ela pôde senti-lo por uma última vez. Em seu leito de morte ela quase sorriu, Pois o mesmo a perdoara para sempre. "Mas por que tudo tem que ser assim?" - Pensou Christian. Que pelo resto dos seus dias prestou-se à escrever Sobre seu único momento de amor.
Havia prometido a lua à um pequeno grão de areia E atravessei o espaço com toda a dedicação Mas do que adiantou, se a areia caiu ao chão? Daí percebi que queria continuar Mas não pela areia perdida E sim por mim mesma, que decidi pelo meu brilho lutar.