De todas as tuas formas, só pra eu perceber o quão valor eu estaria perdendo, mesmo não tendo condições de me fazer mudar de opinião. E eu juro, eu vou tentar ser melhor, mas tentando me fazer feliz. Não por ninguém.
Registro de um dia feliz. Hoje, às 07:30 da manhã, acordei indisposta e sonolenta, mas logo me esqueci disso quando dei uma olhadinha em meu celular. Havia uma mensagem de bom dia, diferente das quais estou costumada a receber de meus clientes. De fato não era um cliente, era o meu amor, dizendo em um texto encontrado por ele, o quanto a nossa vida é feliz e cheia de amor. Eu desejo a todos vocês que possam sentir essa felicidade algum dia. A felicidade de amar e ser amado. Neste mês completamos dois anos juntos, e nestes dois anos nós passamos por muitas coisas difíceis e estupendas. Não há nada melhor do que acordar e sentir o amor bem do seu ladinho, te despertando sorrisos e dando sentido à vida que às vezes parece um pouquinho dura conosco. O amor é sempre bem-vindo. Amar é o sentido da vida.
Tentarei ser forte; pois dizem que a maior potência do homem é ter Fé. Sou jovem para viver em escuridão; procuro a luz em Deus, e sei que encontro; por isso lutarei pela força, sei que meus anjos não me deixarão cair nem por meio milhão de obstáculos. Deus sabe agir sobre nossas cabeças ingênuas e não há nada no mundo que saiba melhor dos meus caminhos que Ele. Acredite, seja humano; sonhe com a paz e crie-a.
A águia férrea que se enterrou dentro do meu peito, por longos anos, finalmente pode ressurgir. Lembro-me quando escolhi o nome para o blog, era apenas uma menina. Uma menina cheia de sonhos, mas que estava ferida. A cada golpe brusco que sofri, engoli a dor, chorei baixinho e continuei meus caminhos. Ouvi pela primeira vez a canção Iron Eagle, da banda King Kobra. Sua letra dizia "nunca diga nunca, águia férrea.". Agarrei-me nessas palavras durante anos, bradando força, mas implodindo. Um incêndio instaurou-se dentro do meu corpo, tornando a camada da minha pele cada vez mais fina, frágil, mas ainda sim, bradando força. Escolhi meus caminhos, sem saber que estava dançando com a morte, sorri incondicionalmente ao encontro do meu algoz. Ali eu morri, minha carne se esvaiu ao pó. Sobrevivi anos e anos absorta dentro do meu mundo imaginário. O mundo que eu havia criado para entorpecer a dor enquanto a minha alma era castigada. Oras, mas castigada por quê? Porque eu mereço! Era ...
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