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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Misery

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"I'm the kind of guy, Who never used to cry, The world is treatin' me bad... Misery! I've lost him* now for sure, I won't see him* no more, It's gonna be a drag... Misery!" Beatles *him - her

A pior loucura

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E é ouvindo Doors que consigo libertar-me das amarras do meu pensamento. Meu corpo sempre hesitará em ter um novo sentimento, um novo desejo capaz de aniquilar um ego sem razão. Não posso sentir em qual frequência a batida de meu coração está, só quero livrar-me disso de uma vez por todas. Da culpa de perder uma oportunidade. Só quero arrancar esta rosa envenenada cravada em meu peito como se fosse uma flecha em chamas, capaz de tirar meu sossego. Um coração perdido por sentimentos seria loucura, a pior loucura que não quero provar outra vez.

Estrelas (Repost)

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"É bom que apaguem as luzes, Assim posso ver melhor as estrelas." Porque recordar é viver, POSTAGEM ORIGINAL

Perdendo os sentidos

Eu nunca conseguirei expressar mais nada que venha do meu coração. Acho que ele se tornou um pedaço de carne qualquer quando me dei conta de que não sou nada gentil. Já me acostumei com essa história de ver tudo passar pelos meus olhos e eu apenas rir, como se a dor não me afetasse. Olhar sem rumo para todos os cantos e esperar que algum sentimento venha surrar, aos prantos, meu corpo. Estou esperando algo que me faça entender que a dor faz parte e preciso tê-la ao meu lado. Mas simplesmente não consigo entender a significância de me render a calafrios momentâneos, choro sussurrado e noites mal dormidas.

Estou aqui novamente

"E lá de volta outra vez" E inconsequentemente estou aqui outra vez, escrevendo pensamentos desde 2010, não com a mesma frequência, na verdade com nenhuma frequência. Mas as coisas mudam tanto, eu penso, e nunca tenho vontade de escrever nada, só senti saudades de tudo, dos meus velhos sonhos, das conquistas passadas e das palavras escritas. Gosto de estar aqui para ver que tudo mudou, na verdade, é muito sentimento concentrado em uma página só. São os meus quinze anos contados em pseudo-poemas. Quero ficar para ver quem eu me torno a cada passo dado, a cada degrau projetado, a cada sorriso construído.