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Mostrando postagens de abril, 2013

A raiva que me faz borrar solos e errar desenhos... Ou ao contrário

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Sabe aquela arte de irritar-se com tudo por antecipação? Acho que domino. Não custaria nada se eu respirasse fundo e esquecesse que há presença da implicância "noutras" pessoas. Não que seja uma implicância ruim, mas dá aquela vontadezinha grotesca de jogar um piano na cabeça desse alguém. E dizer que não há ninguém pior; que não existe nada mais irritante ou egoísta.  Essa raiva me faz errar solos e borrar desenhos, além de borrar meu equilíbrio que não existe mais. Já existiu por um bom tempo diante de um orgulho que hoje não faz mais sentido. Mas não deixa de ser a principal razão para eu chegar aqui e escrever tolices que vão trazer paz ao meu peito.

Conclusões erradas das perguntas certas

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Esse tal negócio chamado "viver" é engraçado... Quando você pensa que está dando tudo certo, sua felicidade vai parar no ralo do banheiro. Mas quando seu pensamento está focado no pior dos acontecimentos você levanta de uma tal forma que qualquer pessoa a não ser sua consciência não acreditaria. E realmente, não acreditam mesmo. Talvez possa ser um grande tabu. Quem sabe isso não seja o real sentido da vida? Tirar conclusões erradas das perguntas certas. Acredito eu que as respostas nunca são totalmente corretas, sempre haverá uma pontinha de problemas e preocupações. E de uma coisa eu sei, nada seria bom se ganhássemos nossos sonhos de mão beijada. O que for para ser nosso, temos de conquistar.

Os argumentos irrelevantes que poderia ter dito, ou escrito

Eu me senti disposta, quis me abrir. Pensei em vários argumentos que poderia ter dito, mas a gente sempre tem aquele ego mandão. "Deixei pra lá", afinal, toda essa ladainha está descontextualizada hoje, dia 21 de Abril em pleno 2013. Quis dizer que eu tive medo, mas ao mesmo tempo nunca senti tanta vontade de me arriscar, de falar como não me arrependo das loucuras cometidas. Hoje percebo que o nosso receio fora inútil. Sim, não fui a única a querer fugir de tudo, esquecer, enlouquecer e sobreviver.  Eu quis mudar tudo de lugar para não correr riscos de lembrar-me do passado. Mas eu não tenho coragem de jogar as minhas escritas confidenciais em teu rosto cínico e desajeitado. Então escrevo, para me sentir melhor, esperando um momento "talvez-contextualizado" para dizer essas idiotices e confidências. 

Comprometida com os sonhos aos dezesseis

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Aos dezesseis anos posso dizer que sou uma pessoa completa. Claro, ainda tenho muita coisa para caminhar, e pretendo mesmo correr atrás de muitos sonhos. Mas nunca pensei que fosse me sentir tão feliz apenas por tocar guitarra e desenhar. Eram pequenos desejos criados desde meus nove anos de idade, e certamente nunca desisti dos mesmos, isso motiva bastante o meu eu; é como se eu soubesse que sou capaz de buscar tudo o que eu quiser com a ajuda Divina. E não posso? 

Meu jeito torto de viver

Não levo jeito para ser como garotas normais. Sou uma negação para mexer com cera e minha maquiagem é básica. Não que eu não seja feminina. As músicas românticas de hoje em dia não me agradam e tenho um jeito Vegeta de mostrar meus sentimentos. Não peço que as pessoas me entendam. Na verdade, até penso que todos acham um tanto engraçado. Essa minha maneira torta de amar as pessoas, faz com que eu sinta realmente uma vontade de amar cada vez mais, e quando eu amo vejo que não me importo em ser diferente.

Passei por você

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[...] Você diz que eu não o quero, Que não tenho amor sincero, Mas nunca me diz por quê. Eu não sei bem se é amor, Mas vá lá pra onde for, Vejo a sombra de você! Não lhe peço que me queira, Nem que eu queime a alma inteira, Nada quero que me dê! O que eu sinto é só comigo, Mas deixá-lo, nem lhe digo! Nem que eu morra por você! [...] Amália Rodrigues

All I Am

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"Through your eyes a world unveiled Feels so cold without you Seems like life's An ever growing stream of regrets." ~ Almah - All I Am

Apenas não carregue outro alguém nas costas

O ser humano é individualista e cheio de si. Cada um diz que seus problemas são maiores, também alegam que sentem a mesma dor que o outro. Mas tanto egoismo me fatiga, me entedia. Ao meu ver todos nós somos diferentes, e certamente o que sentimos ou o que sofremos também será; não diferenciará na gravidade e sim no individual de cada um. Já dizia a música de John Lennon,  " Ei Jude, detenha-se.  Não carregue o mundo nos seus ombros" . Não deixa de ser uma mania minha, mas não posso fazê-la todo o tempo, não, não posso. Também tenho uma vida, um começo de estrada. Neste sentido quero ser  egoísta  também, não deixando de ajudar as pessoas, só quero viver. Não quero carregar dentro do meu coração o que as pessoas não podem decifrar.