A nova eu



Estou cansada de ser e agir deste modo.
Alguém tão meiga e que deseja a tua atenção todo o tempo;
Por que tornou-me assim? Ou por que eu mesma mudei tão derrepente?
Ah, mas se você soubesse, como é sentir-te tão distante, aqui dentro...
Um sentimento meio-a-meio: Meio cego, meio tonto,
É como morrer por dentro e renascer, de uma forma doce; Diferente eu diria.
Uma talvez vaidade, que necessito. Esta sou eu agora, acostume-se com a idéia,
A idéia da nova eu.


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Comentários

Xandao_93 disse…
Parabéns pela poesia

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